terça-feira, 30 de julho de 2013

Quadras

A mulher com meia preta
Olho para ti quando sorris
Bem subida até à greta
Torna mais lindo o clitóris

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O espelho da luxúria

Era mais um encontro para disfrutar em pleno.
Até parecia que liamos os nossos pensamentos, naquele fim de tarde ameno.
Ao entrarmos no apartamento dela, tendo apenas trocado uns beijos pelo caminho, e sem
dizer quaisquer palavras, ambos nos despimos rápidamente, ficando eu sentado na cama,
enquanto ela, já toda nua, aproximou-se do espelho de corpo inteiro que cobria quase uma parede,
e olhou-se lascivamente, ao mesmo tempo que as suas mãos iam percorrendo devagar o seu corpo.
Eu, sentado, ainda, comecei a gostar do que via, e lentamente levantei-me e aproximei-me dela.
O meu sexo começou a ganhar vida, enquanto a olhava e via a sua imagem no espelho.
Sempre, devagar, cheguei-me mais perto, enquanto ela sentindo a minha presença, entreabriu,
primeiro devagar, e depois, mais rápido as suas pernas, ao mesmo tempo que se arqueava
ligeiramente.
Eu, já bem rijo, já sentindo a pele dela, roço-a com meu sexo já bem erecto no meio das pernas dela,
ao que ela responde com um movimento que dizia, silenciosamente, que queria sentir-me mais.
Então, eu, pouco mais alto que ela, inclino-me ligeiramente e consigo, roçando pelas bordas do
"universo" dela, fazer passar o meu sexo pelo meio das pernas dela, até ele aparecer pela frente.
Altivo, erecto, na sua plenitude.
Que visão que tinhamos no espelho!
Uma mulher plena, com um sexo de homem bem rijo, grosso, erecto a aparecer-lhe no local
onde nada deveria aparecer.
Balançávamos, ligeiramente, para não perder aquela visão luxuriante, de diferente, de puro
vouyerismo, de luxuria total.
Gemidos apenas, nenhumas palavras, íamos olhando, e saboreando, o toque e a visão em pleno.
Aquilo aumentou mais ainda o nosso tesão.
Nem houve mais preliminares, daí a estarmos na cama a foder loucamente, com um tesão intenso,
foi um ápice, num total desvario, qual montanha subida ràpidamente, até ao jorro simultâneo e
intenso, aí sim já com palavras e gritos que se misturavam com o extase pleno que gozámos.

sábado, 27 de julho de 2013

Ela Gosta de Ti Como Amigo

Até hoje pensava que a pior frase que podia ouvir de uma 
mulher era:
"Temos que falar...". Mas não! A pior frase de todas é:
"Eu também gosto de ti... mas como amigo."

Isto significa que para ela tu és o  mais simpático do mundo
aquele que melhor a compreende, o mais dedicado...
mas nunca irá para a cama contigo.

O feitiço contra o voyeur

Em tempos tive uma amiga, não posso dizer que fosse namorada, pois nunca fui de
ter namoradas convencionais, daquelas que se levam a casa e apresentam aos papás e
essas mariquices todas.
Era alguém que durante bastante tempo curtiamos os prazeres da vida e especialmente
do sexo.
Certa noite fomos convidados para ir a uma festa, a uma vivenda enorme e onde
estava bastante gente.
O ambiente estava quente, a noite também, quase tudo era pares que usufrruiam um ambiente
que puxava ao despertar dos sentidos.
Ora, eu a a minha amiga sentados num sofá, iamos trocando caricias, as quais nos fizeram
ter desejo de as satisfazer, mais em pleno.
Assim, e saíndo da sala onde estávamos, procurámos um quarto livre, o que rápidamente
encontrámos e que por casualidade até tinha uma bela cama.
Rápidamente nos despimos e iniciámos (ou melhor, continuámos), aqueles preliminares
tão saborosos.
Às tantas, e estando eu a proprocionar um longo e demorado sexo oral à minha parceira,
não é que de repente, entra no quarto uma senhora, a qual ao nos ver naquela posição ficou imeditamente corada, só conseguindo balbuciar um "Ai, desculpem, vinha buscar o meu
casaco, não sabia que estava aqui alguém", e pegando no mesmo em alta velocidade saiu do quarto.
Muito nos rimos, pela situação e até comentámos um para o outro, se aquela visita inesperada
não teria ficado com vontade de nos acompanhar.
Pois nós, ainda ficámos com mais vontade e partilhámos um longo tempo de sexo intenso
e ardente, até deitarmos tudo cá para fora, num extâse pleno e gratificante.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Voyeurismos auditivos

Era uma noite igual a muitas.
Já passava da meia noite, entretido nos meus hobbys, no entando inesperadamente
algo me faz atrair a audição.
A principio, julguei tratar-se barulho de algum rádio ou tv, mas essa impressão duoru pouco.
Vivia num 8º. andar com 3 apartamentos. o A (o meu), o B e o C, todos contiguos entre si
formando como que um L.
Apurando um pouco o meu ouvido, e parando o que estava a fazer, apercebo-me que o
barulho que ouvia, subentendia ser algo de erótico, e com mais certeza fiquei ao chegar perto
da parede fina do meu quarto, contigua ao outro apartamento e ouço sons de vozes, uma
masculina e outra feminina, misturados com respirações fortes.
Fiquei curioso, no meu silêncio, e então ràpidamente aqueles primeiros sons que ouvia se tranformaram
em sons mais intensos, sons de prazer.
Eu tinha um casal de vizinhos há pouco tempo a viver no 8º.C , e decerto eram eles que
provocavam o meu gozo auditivo, cada vez mais luxurioso, principalmente palavras e gritos duma voz feminina, que pedia ao seu parceiro que lhe fizesse mais e mais..
Aqui fiquei a pensar que as mulheres são todas diferentes no modo como se expressam
sonoramente quando estão a gozar dos prazeres do sexo.
Aquela sensção de voyeurismo auditivo começou tambem a provocar em mim algo..
Algo..que foi aumentando..à medida que os meus despudorados vizinhos se entregavam totalmente
e se expandiam sonoramente..
No outro apartamento, no C, vivia uma vizinha minha já há algum tempo, e decerto também
estaria a ouvir aquela "sinfonia" inesperada, que provocava nas mentes de quem ouvia
imagens delirantemente explicitas..de imaginar aquele casal de vizinhos a foder.
E aquilo durou...até ..aos extases ..sempre com a "banda sonora", bem audivel..
Quem nunca viveu em apartamentos de paredes finas? Creio que muita gente ..
Bem..e concluindo o resultado em mim foi este..
E, claro também o resultado na minha vizinha do Apartamento C.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Um dia de praia

Era um dia de praia como qualquer outro.
Eu, sentado, joelhos flectidos, e um pouco afastado do pessoal com que estava, despreocupademente
ia olhando, meio sonolento o ambiente.
Várias crinaças, brincavam e pulavam como sempre sucede numa praia, espalhando areia.
Aí, repáro, que à minha frente, 3 ou 4 metros, estava um senhora deitada a apanhar sol, de barriga para cima, com um pequeno bikini amarelo pálido.
Naquelas brincadeiras as tais crianças, sem querer claro, espalharam alguma areia pelo corpo da referida senhora, que, normalmente, começou a afastar som as mãos.
Primeiro, dos ombors, um pouco na zona do peito, barriga, também.
Eu por curiosidade fixei mais o olhar nela, e então ela levantando um pouco o cós do bikini, para afastar a areia dessa zona, revelou por rapidissimos segundos um Monte de Vénus negro, pequeno, mas muito bem desenhado, que deveria fazer a loucura de quem saboreásse o que ele escondia.
Um movimento rápido e só visto por quem nesse preciso momento estivesse a olhar para ela.
Aquela visão rápida e excitante que tive, foi como um clicar dum botão,
com uma tal precisão,
que instântameante fiquei com um enorme tesão.
Daquelas coisas tão inesperadas, mas tão saborosas que tornam esse pequenos momentos algo
de inesquecivel..
Claro, que algum tempo depois (pouco) alguém teve de me saciar.
Os estímulos que podemos ter , são mesmo incríveis.
 
 

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Tudo começou assim

Acho que grande parte das coias na nossa vida, surgem por acaso
E também foi por acaso, que uma noite descobri que era voyeur.
Não me vou alongar muito neste meu primeiro post.
Por casualidade, uma noite quente de verão, há já algum tempo, ao olhar pela janela do meu quarto,
deparei-me , para espanto e surpresa minha, com uma vizinha que de janela aberta, se ia despindo lentamente e naturalmente.
Fiquei curioso, o local onde eu estava era propicio a vários ângulos de observação, sem me dar muito
a ser visto.
Cada vez ia gostando mais do que via, prazeres visuais excitantes e novos.
Aquela situação despertou em mim luxurias esquecidas..
E vi tudo até à nudez total daquela vizinha anónima, andando pelo quarto, sentada e depois deitada na cama, lendo...
Foi a minha primeira experiencia..